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Mostrando postagens de outubro 11, 2015

Entregue seus pensamentos!

Nossos pensamentos exercem influências significativas em nossa vida, mais visíveis do que imaginamos, pois costumam ser percebidos por outros quando exteriorizados através de ações (voluntárias ou involuntárias), revelando, assim, nossas intenções. A mente humana é uma campo de batalha que precisa ser conquistado. Quando Cristo nos resgatou, mudou a nossa mente e nos fez entender o sacrifício salvífico de Jesus. Contudo, muitas fortalezas de pecado ainda fazem morada e precisam ser destruídas. Paulo exemplifica isso em 2 Coríntios 10.5, quando afirma que precisamos levar todo nosso pensamento (entendimento) cativo à obediência em Cristo. A forma como minha mente recebe, processa e envia informações precisa estar em conformidade com a mente do Senhor. É uma guerra difícil de ser travada, mas o preço de uma vida com Cristo deve suportar o peso da cruz (Marcos 8.34). Em Filipenses 4.8, Paulo diz: “Finalmente, irmãos, tudo o que for verdadeiro, tudo o que for nobre, tudo o que for cor...

Discipulado por Bonhoeffer

"A graça barata é a pregação do perdão sem arrependimento, é o batismo sem a disciplina comunitária, é a Ceia do Senhor sem a confissão dos pecados, é a absolvição sem confissão pessoal. A graça barata é a graça sem discipulado, a graça em a cruz, a graça sem Jesus Cristo vivo, encarnado." BONHOEFFER, Diethich. Discipulado . São Leopoldo, Sinodal, 2004.

Notas de Leitura - Os Puritanos e a Conversão

(I). 'Os prazeres são as capas que cobrem o pecado e o faz ser engolido avidamente. Eles são a porção fatal que tornam vocês estúpidos e os fazem mentir inconscientemente, colocando-os em extremo perigo. Eles são as mais finas e ainda as mais fortes cordas com as quais satanás arrasta os homens para as câmaras da morte. Eles são o combustível que aquece o lago de fogo. Vejam Apocalipse 18:7 - "quanto ela se glorificou, e em delícias esteve, foi outro tanto de tormento e pranto...". Oh, quanto os amantes dos prazeres sofrerão por causa deles.' Nathaniel Vincent, sermão: A conversão de um pecador, primeira edição, 1669, retirado do livro: Os puritanos e a conversão, p. 68. Editora PES. (II). 'O réu não pode ficar zangado com o juiz por ele lhe dar a sentença de condenação, mas deve culpar a si mesmo por fazer aquilo que é passível de condenação. Quantas vezes o SENHOR o tem chamado e você o tem recusado. Quantas vezes estendeu-lhe a mão durante todo o dia, e ...